RECIDE Revista Científica del Centro de Investigación y Desarrollo
ISSN en línea: 3005-5865, Volumen IV Año 2024 Pág. 26
recide.utic@gmail.com - Fernando de la Mora, Paraguay.
Sara Susane Machado Pereira
Uninovafapi
Teresina-PI Brasil
sarasuzane.01@gmail.com
orcid.org/https://orcid.org/0000-0001-8538-1444
Artículo recibido: día 22 de julio de 2024
Aceptado para publicación: día 14 de septiembre de 2024
Conflictos de interés: Ninguno que declarar.
O tema deste artigo é a atuação do enfermeiro nas internações por parto prematuro de
gestantes em serviços obstétricos de emergência, com o objetivo de analisar sob a
perspectiva da assistência de enfermagem no parto prematuro de gestantes em serviços
obstétricos de emergência. O trabalho foi realizado por meio de pesquisa qualitativa e
bibliográfica através de livros, sites, referências e artigos. Os autores tomados como
referência para a elaboração do estudo foram: Lakatos (2011), Vieira (2000), Raichelis (2011),
Yasbeck (2009), Kaulortian (2011), Teixeira (2018) e outros que discutem o número de
internações por parto prematuro e investigação de internações por parto prematuro em
serviços de emergência, além da classificação da assistência ao parto e do trabalho do
enfermeiro. Contudo, o estudo mostra a relevância da presença de profissionais de
enfermagem que atuam na assistência à admissão ao parto prematuro, nos serviços de
emergência obstétrica, desde a admissão hospitalar até a alta hospitalar, para atender às
reais necessidades das gestantes, utilizando recursos materiais adequados. . humanos.
Palavras-chave: emergência obstétrica, parto prematuro, assistência de enfermagem
El tema de este artículo es el papel del enfermero en las internaciones por parto prematuro
de gestantes en servicios de urgencia obstétrica, teniendo como objetivo analizar desde la
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perspectiva de la atención de enfermería en el parto prematuro de gestantes en servicios de
urgencia obstétrica. El trabajo se realizó a través de una investigación cualitativa y
bibliográfica a través de libros, sitios web, referencias y artículos. Los autores tomados como
referencia para la elaboración del estudio fueron: Lakatos (2011), Vieira (2000), Raichelis
(2011), Yasbeck (2009), Kaulortian (2011), Teixeira (2018) y otros que discuten el número de
hospitalizaciones por parto prematuro e investigación de hospitalizaciones por parto
prematuro en los servicios de urgencia, además de la clasificación de la atención del parto y
la labor de las enfermeras. Sin embargo, el estudio muestra la relevancia de la presencia de
profesionales de enfermería que actúan en la atención del ingreso al parto prematuro, en los
servicios de emergencia obstétrica, desde el ingreso hospitalario hasta el alta hospitalaria,
para atender las necesidades reales de las gestantes, utilizando recursos materiales y
adecuados. humanos.
Palabras clave: emergencia obstétrica, parto prematuro, cuidado de enfermera
The theme of this article is the role of nurses in hospitalizations for premature birth of
pregnant women in obstetric emergency services. It aims to analyze from the perspective of
nursing care in premature birth of pregnant women in obstetric emergency services. The work
was conducted through qualitative and bibliographical research through books, websites,
references, and articles. The authors taken as a reference for the preparation of the study
were: Lakatos (2011), Vieira (2000), Raichelis (2011), Yasbeck (2009), Kaulortian (2011),
Teixeira (2018) and others who discuss the number of hospitalizations for childbirth
premature birth and investigation of hospitalizations for premature birth in emergency
services, in addition to the classification of birth care and the work of nurses. However, the
study shows the relevance of the presence of nursing professionals who work in the care of
admission to premature birth, in obstetric emergency services, from hospital entry to hospital
discharge, to meet the real needs of pregnant women, using material resources and suitable
humans..
Keywords: obstetric emergency, premature birth, nurse care
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Cómo citar: Machado Pereira, S. S. (2024). Atuação do enfermeiro nas internações por parto
prematuro de gestantes em serviços de urgência obstétrica. RECIDE, Número 1, Volumen IV,
26-34. https://www.uticvirtual.edu.py/revista.recide/index.php/revistas/article/view/24
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Parto Prematuro no Brasil
Sua evolução deve ocorrer na maior parte dos casos, sem intercorrências. No entanto,
existem alguns fatores que “levam ao aparecimento de complicações durante o processo de
gestar, dentre essas complicações o parto prematuro, sendo este a maior causa de
mortalidade infantil no mundo” (Freitas, 2007).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define como pré-termo toda criança nascida
antes de 37 semanas, incluindo todo o recém-nascido (RN) vivo com menos de 37 semanas
completas de gestação (<259 dias), peso inferior a 2.500g, contadas a partir do primeiro dia
do último período menstrual. A incidência é variável e depende de características
populacionais (Brasil, 2014).
No Brasil está entre os dez países com maior número de partos prematuros, estudos
apontam cerca de 279 mil partos por ano distribuído nas diversas regiões. As regiões mais
desenvolvidas do Brasil (Sudeste e Sul) são as que apresentam os maiores percentuais de
prematuridade: 12,5% e 12%, respectivamente, seguida da Centro-Oeste (11,5%), Nordeste
(10,9%) e Norte (10,8%) (Brasil, 2010).
A prematuridade é classificada segundo sua evolução clínica em espontânea ou
eletiva. Na espontânea, a etiologia é, geralmente, multifatorial, ou desconhecida; e na eletiva
ocorre predominantemente em virtude de complicações maternas, como o “colesterol de
baixa densidade (LDL mau colesterol)que é utilizado para a síntese de esteróide, sendo
fornecido principalmente pela mãe e, em menores quantidades, pelo feto. A progesterona
apresenta meia-vida curta na circulação materna”(Zugaib, 2008).
O parto prematuro no Brasil é a principal causa de morte no primeiro mês de vida,
cerca de 70% dos óbitos de crianças ocorrem nos primeiros 28 dias após o nascimento. O
coeficiente de mortalidade infantil é padronizado internacionalmente como o número de
óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em
determinado espaço geográfico, no ano considerado, e estima os riscos de nascidos vivos
evoluírem para óbito no primeiro ano de vida (Ripsa, 2014).
O acompanhamento da gestante na atenção básica
Deve ser feito de forma integral, para isso, é necessário que o enfermeiro atue na
atenção primária e realize o pré-natal de forma humanizada, respeitando os princípios do
Sistema Único de Saúde (SUS), a fim de conseguir realizar a avaliação de vulnerabilidades de
acordo com o seu contexto social, favorecer o vínculo e determinar os cuidados à gestante,
favorecendo as ações de promoção, prevenção e tratamento no momento certo e encaminha
- lá para maternidade, onde a equipe da enfermagem da emergência obstétrica estará atenta
para o recebimento do trabalho do parto prematuro (Brasil, 2012).
Durante a gestação no trabalho de parto prematuro, pode surgir as complicações com
ênfase nas mudanças no corpo da mulher durante a gestação e parto prematuro como sendo
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a principal causa de mortalidade neonatal. Seguindo sobre o enfermeiro e parto prematuro
nos serviços de emergência obstétrica na atenção ao parto prematuro, é trabalho do
enfermeiro o atendimento diante da admissão e triagem quanto à gestante ao hospital
(Rezende, 2008).
Neste contexto sobre a fisiologia da gestação, o sistema cardíaco é o órgão central
de mudanças e transformações do sistema do corpo da mulher; é um músculo oco, destinado
a impulsionar o sangue através dos vasos. Durante a gastança ocorrem mudanças em que o
consumo cardíaco aumenta, pois à medida que o feto cresce, mais sangue chega ao útero da
mãe. No fim da gravidez, o útero recebe uma quinta parte de todo o volume sanguíneo da
mãe. O retorno do sangue realiza normalmente várias funções essenciais enquanto circula
pelo corpo e transporta oxigênio e nutrientes essenciais, como gorduras, açúcares, minerais
e vitaminas para os tecidos corporais (Merck, 2013).
Na gestação deverão ser avaliados vários fatores, dentre eles temos os antecedentes
pessoais e familiares das futuras mães; os mesmos servirão de parâmetro pra que possa
estabelecer o acompanhamento da gestante através da atuação do enfermeiro diante da
mesma, dentro da assistência obstétrica. O profissional deve estar atento a todos os riscos
de complicações durante o trabalho de parto prematuro; trazendo a melhoria para gestante
como promoção, atenção e cuidado (Mirian, 2008).
Uma atenção do pré-natal ao puerpério qualificada é componente essencial e
indispensável para a redução da morbimortalidade materno-fetal; a presença de profissionais
habilitados como o enfermeiro tem grande importância desde o acompanhamento das
consultas até o encaminhamento para maternidade.
Partindo desses pressupostos é que se tece como questão problema: De que modo
pode o trabalho do enfermeiro contribui para reduzir as internações por parto prematuro de
gestantes nos serviços de emergências obstétricas, para que, a partir da revelação dessa
atuação os profissionais de saúde possam planejar uma assistência ao parto de uma forma
integral e de qualidade, às futuras mães?
O objetivo geral é analisar na perspectiva do cuidado de enfermagem no parto
prematuro de gestantes nos serviços de emergências obstétricas. Nos objetivos específicos
inserem-se: Identificar o número de internações por parto prematuro; Conhecer o trabalho do
enfermeiro no atendimento ao trabalho de parto prematuro; e definir a classificação da
assistência ao parto.
Para desenvolver esta pesquisa, a metodologia eleita foi a pesquisa de revisão
bibliográfica com natureza qualitativa, que segundo Lakatos (2011, p. 185) “tem por
finalidade colocar o pesquisador em contato direto com o que foi escrito ou dito”, com base
em autores como: Vieira (2000), Raichelis (2011), Yasbeck (2009), Kaulortian (2011),Teixeira
(2018) e foram utilizados bancos de dados Lilacs, Scielo e Medline. Foi investigado e
discutido o número de internações por parto prematuro nos serviços de emergências, além
da classificação da assistência ao parto e o trabalho do enfermeiro.
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Tabla 1
Tipos de serviços relacionados ao parto
Subtítulo
Situações clínicas
Parto prematuro e suas complicações
Mortalidade infantil
Pneumonia
Batimentos fetais
Serviços de emergência obstétrica
Unidade Básica de Saúde
Acolhimento da classificação de risco
Morte Materna
Enfermeiro no atendimento na admissão do
parto prematuro
Atenção ao parto prematuro
Atendimento à gravidez
Profissionais qualificados
Fonte: Própria autora.
O parto prematuro é a principal causa de morbidade e mortalidade neonatal. No
mundo, nascem mais de 15 milhões de recém-nascidos prematuros; a prematuridade tornou-
se um problema de saúde pública, ocupando o primeiro lugar em mortalidade infantil, nos
primeiros dias de vida do bebê; e a segunda maior causa depois da pneumonia, de morte
infantil nos primeiros anos (Brasil, 2010).
Para que seja realizado o diagnóstico de prematuridade faz-se necessária avaliação
clínica inicial, onde é verificada a história obstétrica e clínica detalhada, exame físico,
identificação da idade gestacional, avaliação do estado fetal e consideração de outras
patologias. Dentre os exames para confirmação do diagnóstico, estão o toque vaginal, a
identificação da altura uterina, a realização de ultrassonografia, ausculta dos batimentos
fetais, podendo ainda ser realizados outros exames complementares como cardiotocografia,
amniocentese e dosagem de marcadores bioquímicos (Fanaroff,2015).
O sistema de saúde no Brasil é composto por instituições que prestam serviços, o
qual segue um nível hierárquico de atendimento, de acordo com a complexidade dos casos.
Neste sistema de atendimento exige uma organização e interação desses níveis de atenção
à saúde: Unidade Básica de Saúde (UBS), ambulatório de especialidades e hospitais.
Portanto, como constatado acima, os autores Brunner e Suddarth (2011, p.2155)
afirmam que “a emergência é definida como uma categoria na triagem, onde a assistência é
prestada em casos de prejuízo à saúde com risco de vida potencial ou qualquer alteração no
organismo que exigem tratamento imediato”. O acolhimento da classificação de risco conduz
à toma de decisões por parte do profissional da saúde a partir da escuta ativa das queixas
das gestantes, associada à avaliação clínica pautada em protocolos e fundamentada em
evidências.
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Segundo o Ministério da Saúde (MS), a morte materna ocorre em consequência de
eventos mal sucedidos, ausência de acolhimento à gestante e/ou puérpera, falta de suporte
familiar ou social ou mesmo pela inadequada resposta dos serviços de saúde. Segundo
Michelin (2016) é necessário que haja encaminhamento correto das pacientes, conduzidas
de acordo com suas queixas e sintomas para o destino adequado, não agravando, assim, o
cenário de socorro das urgências e emergências obstétricas.
A atenção ao parto prematuro é um dos deveres do enfermeiro, devendo estar atento
diante da admissão e triagem à gestante no hospital. Segundo Cunha e outros autores (2009,
p.146), as normas, segundo o Ministério da Saúde “têm o propósito de oferecer aos
profissionais de saúde da Obstetrícia, para o alcance de uma prática segura, que os
profissionais tenham conhecimentos e habilidades específicas e essenciais na atenção,
durante a gravidez”, onde os profissionais devem assumir a responsabilidade e responder por
sua prática profissional, e buscar sempre atualização nos cuidados de saúde da mulher.
O atendimento à gravidez de risco exige que a equipe médica e de enfermagem
especializada devido à sua complexidade, não apenas considerando-se as patologias, mas,
sobretudo, as suas repercussões sobre a dinâmica familiar e o estado emocional da família,
bem como sobre a mulher, o concepto e a família, considerando-se aspectos
biopsicossociais, culturais e espirituais importante na admissão da gestante juntamente
englobando os familiares (Santos, 2014).
Atualmente, o mercado de trabalho vem exigindo do profissional de enfermagem mais
qualificação, disciplina, planejamento e organização das atividades, no atendimento à
gestante e/ou puérpera, devendo ser realizados de forma interdisciplinar, com início no
momento da admissão, por meio da identificação de riscos reais e/ou potenciais em questão.
Segundo Colli (2016, considera como uma etapa da sistematização da assistência de
enfermagem, sendo importante a implementação das ações dentro do período entre a
admissão e a alta hospitalar, onde o enfermeiro tem que realizar as orientações de alta,
quanto ao atendimento da gestante e/ou puérpera, tais informações devem ser registradas
do prontuário.
Em virtude do que foi mencionado, a atuação do enfermeiro nas internações por parto
prematuro de gestantes nos serviços de emergências obstétricas, relacionando as
complicações na gestação à necessidade de capacitação permanente dos profissionais de
saúde, em especial dos enfermeiros no atendimento a estas mulheres, levando em conta as
peculiaridades e necessidades específicas destes usuários.
A contribuição trazida pelo enfermeiro para reduzir internações por parto prematuro
de gestantes baseia-se na tomada de decisão de forma eficiente, isso mostra que o
conhecimento e a atitude profissional adequada do profissional enfermeiro nos casos de
emergências obstétricas contribui para a melhoria e para os avanços positivos frente à saúde
da parturiente.
A redução do parto prematuro segundo o estudo apontou que o atendimento pré-natal
possibilita a identificação das causas do parto prematuro. Muitos dos enfermeiros que atuam
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no atendimento da admissão ao parto prematuro utilizam seus conhecimentos científicos,
trazendo a assistência à gestante de uma forma segura durante o trabalho de parto.
Ademais, no que se refere aos objetivos apresentados os cuidados que a enfermagem
deve tomar diante do parto prematuro, uma vez que o enfermeiro é responsável por assegurar
e evitar as complicações da gestante até a chegada do trabalho de parto. Foi elucidado ainda
que o número de internações por parto prematuro e suas perspectivas na forma que o
enfermeiro atua mediante o atendimento à gestante e, conforme evidenciado no referencial
teórico obteve respostas por meio da literatura nos achados científicos.
Ao explorar a temática verifica-se que é necessário um olhar diferenciado à gestante
em suas particularidades e prioridades no momento da assistência de enfermagem, nos
casos de emergências obstétricas. A necessidade surge por que no momento da admissão
a paciente poder apresentar situações de risco da gestação, além das alterações fisiológica
se os cuidados de enfermagem favorecem a proteção da saúde e o cuidado à gestante, na
valorização da humanização.
Desta forma, com a execução deste trabalho, pode-se observar que a atuação do
enfermeiro nos serviços de emergência obstétrica inclui analisar a gestante como um todo,
desde a entrada do hospital até alta hospitalar, onde os profissionais possam estar cientes
dos resultados obtidos durante a assistência ao parto. Devendo integrar os valores,
sentimentos, aspectos subjetivos, intrínsecos, culturais e emocionais de cada paciente.
Considera-se que conhecer e compreender o complexo processo do atendimento da
gestante nos serviços de emergências obstétricas e os fatores que nele interferem é
fundamental para assistência de qualidade efetiva ao binômio mãe-filho, bem como para
otimizar e racionalizar o atendimento prestado em todas as etapas do ciclo reprodutivo,
priorizando as ações de prevenção, recuperação e manutenção da vida.
Muitos problemas podem ter a sua origem na aplicação inadequada do conhecimento
ou mesmo a não aplicação da prática mais eficaz para lidar com situações específicas. Nesse
sentido, como o enfermeiro é o profissional que, na maioria das vezes, admite esse paciente,
infere-se que um profissional competente traz um diferencial na assistência e torna-se,
portanto, uma das regras básicas para uma assistência focada na qualidade.
Destaca-se a importância da elaboração de políticas públicas que estabeleçam
estratégias adequadas para prevenção, diagnóstico precoce e tratamento, a fim de que haja
promoção na qualidade de vida materna. Espera-se que novas publicações possam elucidar
lacunas existentes nesta temática.
Através deste estudo, o atendimento à gestante com trabalho de parto prematuro,
principalmente nas unidades de emergências obstétricas pode ser refletido e tomado como
base para melhorar a qualidade dos resultados dos pacientes/usuários que se encontram
nesse momento tão sensível e crítico.
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