Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 739
https://doi.org/10.69639/arandu.v12i2.954
El rol del docente en la formación de competencias
socioemocionales en estudiantes
The role of the teacher in the development of socio-emotional competencies in students
Ana Cecilia Freire Andocilla
anac.freire@educacion.gob.ec
https://orcid.org/0009-0003-5718-5763
Unidad Educativa Insiliví Distrito 05D05 Sigchos
Cotopaxi – Ecuador
Silvia Catalina Villacís Torres
scvillacist@istx.edu.ec
https://orcid.org/0009-0003-1239-3403
Instituto Superior Universitario Cotopaxi
Cotopaxi – Ecuador
Martha Lorena Molina Paredes
martha.molinap@educacion.gob
https://orcid.org/0000-0002-5134-7720
Unidad Educativa del Milenio Sigchos
Cotopaxi – Ecuador
Ángel Patricio Velásquez Cajas
apvelasquezc@istx.edu.ec
https://orcid.org/0000-0002-1814-1691
Instituto Superior Universitario Cotopaxi
Cotopaxi – Ecuador
Artículo recibido: 10 marzo 2025 - Aceptado para publicación: 20 abril 2025
Conflictos de intereses: Ninguno que declarar
RESUMEN
Las competencias socioemocionales son un elemento valorado y considerado importante dentro
de la educación moderna con enfoque integral de desarrollo estudiantil. En este sentido el docente
es un pilar importante de acompañamiento y guía en el modelado emocional. La investigación se
orienta a analizar el rol del docente en la formación de competencias socioemocionales en
estudiantes. Se empleó una metodología cuantitativa cuasiexperimental, con instrumentos de
medición pre y post. El instrumento se basó en el Cuestionario de Competencias
Socioemocionales, La Escala Básica de Empatía y La Escala de Emociones Morales. La muestra
de estudio fue de 300 estudiantes y 150 docentes del tercer nivel (universidades e institutos). Los
resultados revelan que los estudiantes mantienen un nivel aceptable de gestión de emociones y
consideran al docente como un elemento importante en la formación de competencias
socioemocionales. Los docentes por su parte mantienen una perspectiva que no valora el rol que
desempeña como guía y acompañamiento en la modelación emocional de los estudiantes. El alfa
de Cronbach, Omega de McDonald, Varianza media extraída y confiabilidad compuesta,
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 740
respaldan la estabilidad y pertinencia de los instrumentos empelados, mientras que la regresión
lineal respalda la relación positiva entre el docente poniendo en manifiesto mediante el modelo
ajustado que al menos el 78% de la variabilidad de las respuestas sobre percepción emocional de
los estudiantes puede estar influenciada por el docente en elementos claves como las emociones
morales, la empatía, la autorregulación, el reconocimiento y gestión emocional.
Palabras clave: competencias socioemocionales, docente, estudiante, formación
ABSTRACT
Socio-emotional competencies are a valued and important element of modern education with a
comprehensive approach to student development. In this sense, teachers are an important pillar of
support and guidance in emotional modeling. This research aims to analyze the role of teachers
in the development of socio-emotional competencies in students. A quasi-experimental
quantitative methodology was used, with pre- and post-test measurement instruments. The
instrument was based on the Socio-Emotional Competencies Questionnaire, the Basic Empathy
Scale, and the Moral Emotions Scale. The study sample consisted of 300 students and 150
teachers from third-level education (universities and institutes). The results reveal that students
maintain an acceptable level of emotional management and consider teachers to be an important
element in the development of socio-emotional competencies. Teachers, for their part, maintain a
perspective that undervalues the role teachers play as guides and supporters in the emotional
modeling of students. Cronbach's alpha, McDonald's Omega, Average Variance Extracted and
Composite Reliability support the stability and relevance of the instruments used, while linear
regression supports the positive relationship between the teacher, revealing through the adjusted
model that at least 78% of the variability of the responses on students' emotional perception can
be influenced by the teacher in key elements such as moral emotions, empathy, self-regulation,
emotional recognition and management.
Keywords: socioemotional skills, teacher, student, training
RESUMO
Habilidades socioemocionais são um elemento valorizado e importante da educação moderna,
com uma abordagem abrangente ao desenvolvimento do aluno. Nesse sentido, o professor é um
importante pilar de acompanhamento e orientação na modelagem emocional. A pesquisa tem
como objetivo analisar o papel do professor no desenvolvimento de competências
socioemocionais em alunos. Foi utilizada uma metodologia quantitativa quase experimental, com
instrumentos de pré e pós-mensuração. O instrumento foi baseado no Questionário de
respaldan la estabilidad y pertinencia de los instrumentos empelados, mientras que la regresión
lineal respalda la relación positiva entre el docente poniendo en manifiesto mediante el modelo
ajustado que al menos el 78% de la variabilidad de las respuestas sobre percepción emocional de
los estudiantes puede estar influenciada por el docente en elementos claves como las emociones
morales, la empatía, la autorregulación, el reconocimiento y gestión emocional.
Palabras clave: competencias socioemocionales, docente, estudiante, formación
ABSTRACT
Socio-emotional competencies are a valued and important element of modern education with a
comprehensive approach to student development. In this sense, teachers are an important pillar of
support and guidance in emotional modeling. This research aims to analyze the role of teachers
in the development of socio-emotional competencies in students. A quasi-experimental
quantitative methodology was used, with pre- and post-test measurement instruments. The
instrument was based on the Socio-Emotional Competencies Questionnaire, the Basic Empathy
Scale, and the Moral Emotions Scale. The study sample consisted of 300 students and 150
teachers from third-level education (universities and institutes). The results reveal that students
maintain an acceptable level of emotional management and consider teachers to be an important
element in the development of socio-emotional competencies. Teachers, for their part, maintain a
perspective that undervalues the role teachers play as guides and supporters in the emotional
modeling of students. Cronbach's alpha, McDonald's Omega, Average Variance Extracted and
Composite Reliability support the stability and relevance of the instruments used, while linear
regression supports the positive relationship between the teacher, revealing through the adjusted
model that at least 78% of the variability of the responses on students' emotional perception can
be influenced by the teacher in key elements such as moral emotions, empathy, self-regulation,
emotional recognition and management.
Keywords: socioemotional skills, teacher, student, training
RESUMO
Habilidades socioemocionais são um elemento valorizado e importante da educação moderna,
com uma abordagem abrangente ao desenvolvimento do aluno. Nesse sentido, o professor é um
importante pilar de acompanhamento e orientação na modelagem emocional. A pesquisa tem
como objetivo analisar o papel do professor no desenvolvimento de competências
socioemocionais em alunos. Foi utilizada uma metodologia quantitativa quase experimental, com
instrumentos de pré e pós-mensuração. O instrumento foi baseado no Questionário de
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 741
Competências Socioemocionais, na Escala de Empatia Básica e na Escala de Emoções Morais. A
amostra do estudo foi composta por 300 estudantes e 150 professores do ensino superior
(universidades e institutos). Os resultados revelam que os alunos mantêm um nível aceitável de
gestão emocional e consideram o professor um elemento importante no desenvolvimento de
competências socioemocionais. Os professores, por sua vez, mantêm uma perspectiva que não
valoriza o papel que desempenham como guia e apoiador no desenvolvimento emocional dos
alunos. O alfa de Cronbach, o ômega de McDonald, a variância média extraída e a confiabilidade
composta sustentam a estabilidade e a relevância dos instrumentos utilizados, enquanto a
regressão linear sustenta a relação positiva entre o professor, revelando por meio do modelo
ajustado que pelo menos 78% da variabilidade das respostas sobre a percepção emocional dos
alunos pode ser influenciada pelo professor em elementos-chave como emoções morais, empatia,
autorregulação, reconhecimento e gestão emocional.
Palavras-chave: habilidades socioemocionais, professor, aluno, formação
Todo el contenido de la Revista Científica Internacional Arandu UTIC publicado en este sitio está disponible bajo
licencia Creative Commons Atribution 4.0 International.
Competências Socioemocionais, na Escala de Empatia Básica e na Escala de Emoções Morais. A
amostra do estudo foi composta por 300 estudantes e 150 professores do ensino superior
(universidades e institutos). Os resultados revelam que os alunos mantêm um nível aceitável de
gestão emocional e consideram o professor um elemento importante no desenvolvimento de
competências socioemocionais. Os professores, por sua vez, mantêm uma perspectiva que não
valoriza o papel que desempenham como guia e apoiador no desenvolvimento emocional dos
alunos. O alfa de Cronbach, o ômega de McDonald, a variância média extraída e a confiabilidade
composta sustentam a estabilidade e a relevância dos instrumentos utilizados, enquanto a
regressão linear sustenta a relação positiva entre o professor, revelando por meio do modelo
ajustado que pelo menos 78% da variabilidade das respostas sobre a percepção emocional dos
alunos pode ser influenciada pelo professor em elementos-chave como emoções morais, empatia,
autorregulação, reconhecimento e gestão emocional.
Palavras-chave: habilidades socioemocionais, professor, aluno, formação
Todo el contenido de la Revista Científica Internacional Arandu UTIC publicado en este sitio está disponible bajo
licencia Creative Commons Atribution 4.0 International.
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 742
INTRODUCCIÓN
La contingencia mundial y nacional nos ha mostrado una serie de acontecimientos que han
confirmado la necesidad de abordar y reforzar la educación socioemocional en el aula. Durante
los últimos años, las discusiones e investigaciones educativas se han referido a las habilidades
que se espera desarrollar en la educación del siglo XXI y que apunten a una sociedad más
democrática, competente, inclusiva e integral. Se ha puesto en discusión la urgencia por superar
así la concepción educativa que centraba sus esfuerzos en la formación de individuos aislados con
el propósito de desarrollar habilidades para un buen desempeño académico y/o laboral. En ese
sentido, no solo las familias deben aportar a ello, sino también el sistema educativo en su conjunto.
(Sologuren et al., 2024)
El contexto actual donde niños y jóvenes presentan signos de depresión, ansiedad, etc con
mayor frecuencia y a edades más tempranas, el desarrollo de competencias socioemocionales
debe ir a la par con la formación académica, de esta forma el alumnado contará con las
herramientas para gestionar de forma adecuada sus emociones y enfrentarse a los desafíos en su
entorno escolar, familiar y social. La importancia radica en que como afirma Pogo & Torres
(2024) la integración de Competencias Socioemocionales (CSE) en su aprendizaje no solo
promueve la adaptabilidad individual, sino que también contribuye a la creación de profesionales
conscientes y emocionalmente inteligentes, el ser humano debe ser coherente con lo que siente,
piensa y hace (coherencia vital), por lo tanto, su proceso de formación académica debería estar
centrada en esos tres pilares básicos. Habilidades.
Es necesario identificar las competencias socioemocionales también denominadas
habilidades blandas, no cognitivas, habilidades del siglo XXI, habilidades socioemocionales, etc.
como las capacidades relacionadas con comportamientos y patrones de personalidad, las cuales
son desarrolladas por las personas para relacionarse adecuadamente con los demás en distintos
contextos, tanto académico como laboral, mediante ellas el alumno adquiere un pensamiento
crítico, buena actitud, buena comunicación, control de emociones ante situaciones adversas, entre
otros. (Rojas et al., 2024) Por su parte Dilsa (2023) manifiesta que “las competencias
socioemocionales (CSE) son habilidades que contribuyen a la comprensión y gestión de
emociones, a relacionarse positivamente y en la toma de decisiones”. (p.4)
“Las competencias socioemocionales son un elemento clave en la formación”. (Sologureen
et al., 2022, p. 4) Los docentes deben ser capaces de orientar el cambio educativo donde lo
académico y lo emocional se encuentren en justo equilibrio. La finalidad de la educación es el
desarrollo integral del individuo, uno de sus objetivos es crear mecanismos que les permita a los
estudiantes adaptar su comportamiento con éxito a las exigencias de su entorno social y cultural.
(Caballero & Llorente, 2022, p.4)
INTRODUCCIÓN
La contingencia mundial y nacional nos ha mostrado una serie de acontecimientos que han
confirmado la necesidad de abordar y reforzar la educación socioemocional en el aula. Durante
los últimos años, las discusiones e investigaciones educativas se han referido a las habilidades
que se espera desarrollar en la educación del siglo XXI y que apunten a una sociedad más
democrática, competente, inclusiva e integral. Se ha puesto en discusión la urgencia por superar
así la concepción educativa que centraba sus esfuerzos en la formación de individuos aislados con
el propósito de desarrollar habilidades para un buen desempeño académico y/o laboral. En ese
sentido, no solo las familias deben aportar a ello, sino también el sistema educativo en su conjunto.
(Sologuren et al., 2024)
El contexto actual donde niños y jóvenes presentan signos de depresión, ansiedad, etc con
mayor frecuencia y a edades más tempranas, el desarrollo de competencias socioemocionales
debe ir a la par con la formación académica, de esta forma el alumnado contará con las
herramientas para gestionar de forma adecuada sus emociones y enfrentarse a los desafíos en su
entorno escolar, familiar y social. La importancia radica en que como afirma Pogo & Torres
(2024) la integración de Competencias Socioemocionales (CSE) en su aprendizaje no solo
promueve la adaptabilidad individual, sino que también contribuye a la creación de profesionales
conscientes y emocionalmente inteligentes, el ser humano debe ser coherente con lo que siente,
piensa y hace (coherencia vital), por lo tanto, su proceso de formación académica debería estar
centrada en esos tres pilares básicos. Habilidades.
Es necesario identificar las competencias socioemocionales también denominadas
habilidades blandas, no cognitivas, habilidades del siglo XXI, habilidades socioemocionales, etc.
como las capacidades relacionadas con comportamientos y patrones de personalidad, las cuales
son desarrolladas por las personas para relacionarse adecuadamente con los demás en distintos
contextos, tanto académico como laboral, mediante ellas el alumno adquiere un pensamiento
crítico, buena actitud, buena comunicación, control de emociones ante situaciones adversas, entre
otros. (Rojas et al., 2024) Por su parte Dilsa (2023) manifiesta que “las competencias
socioemocionales (CSE) son habilidades que contribuyen a la comprensión y gestión de
emociones, a relacionarse positivamente y en la toma de decisiones”. (p.4)
“Las competencias socioemocionales son un elemento clave en la formación”. (Sologureen
et al., 2022, p. 4) Los docentes deben ser capaces de orientar el cambio educativo donde lo
académico y lo emocional se encuentren en justo equilibrio. La finalidad de la educación es el
desarrollo integral del individuo, uno de sus objetivos es crear mecanismos que les permita a los
estudiantes adaptar su comportamiento con éxito a las exigencias de su entorno social y cultural.
(Caballero & Llorente, 2022, p.4)
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 743
La ausencia de habilidades socioemocionales es resultado, principalmente, de un vacío del
sistema educativo que puede incidir en el desempeño académico, salud física y mental, bienestar,
participación política y social de los y las estudiantes. La evidencia internacional indica hallazgos
de cuatro factores que caracterizan a los programas educativos efectivos que incluyen formación
de competencias socioemocionales, y demostraron impactos positivos en tres áreas, el 59% se
relaciona con el comportamiento, 32% en el rendimiento académico y 7% en la salud y bienestar
de los estudiantes. (Riaño, 2021)
La efectividad del docente universitario debe responder de manera articular al desempeño
efectivo que requiere la educación superior en Ecuador y al contexto actual, englobando
competencias inherentes y requeridas en el aspecto académico, familiar y social. (Hidalgo et al.,
2020)
En el ambiente escolar las emociones juegan un papel fundamental por dos razones
principales: por un lado, porque el proceso educativo implica relaciones interpersonales y por otro
lado porque la identidad tanto personal como profesional del docente es inseparable; por lo que
tiene influencia directa en su autoestima y sensación de bienestar. La escuela junto al docente
asumen nuevos retos en función de la educación socioemocional que brinda a sus
educandos (Borja, 2022) Por ello como afirma Gélvez (2025) “la educación socioemocional se
establece como uno de los principales retos de la educación actual”. (p.2)
Las competencias socioemocionales, que engloba habilidades como la inteligencia
emocional, la empatía y la resolución de conflictos. Su influencia trasciende la mera esfera
académica, afectando positivamente el desarrollo personal y profesional de los estudiantes.
(Ávila, Núñez y San Martín, 2024) Por su parte Hidalgo et al., (2021) afirma que los docentes
deben enmarcarse dentro de las necesidades y tendencias actuales para dar a los estudiantes una
educación integral.
Por su parte Flores (2023) manifiesta que es la capacidad funcional en la que un ser humano
puede alcanzar sus metas después de un encuentro que provoca emociones. Basado en el
reconocimiento de las emociones propias y cómo las emociones afectan a otras personas, así como
la capacidad de mantener el control emocional y adaptarse de manera eficaz y exitosa. El estudio
de las emociones en las aulas es central para comprender la motivación y los modelos de
aprendizaje en los alumnos. La experiencia emocional es un componente importante en todas las
actividades escolares y juega un papel vital no solo en relación con el aprendizaje, sino también
con respecto al éxito a lo largo del tiempo.
Las emociones y las habilidades emocionales están directamente relacionadas con los
procesos de aprendizaje, la salud mental, la calidad de las relaciones interpersonales, el
rendimiento académico de los estudiantes y el rendimiento laboral de los docentes. (Brito et al.,
2022) La conciencia emocional hace referencia a la capacidad de reconocer las emociones propias
y de los demás, además del clima emocional de un contexto determinado. La regulación
La ausencia de habilidades socioemocionales es resultado, principalmente, de un vacío del
sistema educativo que puede incidir en el desempeño académico, salud física y mental, bienestar,
participación política y social de los y las estudiantes. La evidencia internacional indica hallazgos
de cuatro factores que caracterizan a los programas educativos efectivos que incluyen formación
de competencias socioemocionales, y demostraron impactos positivos en tres áreas, el 59% se
relaciona con el comportamiento, 32% en el rendimiento académico y 7% en la salud y bienestar
de los estudiantes. (Riaño, 2021)
La efectividad del docente universitario debe responder de manera articular al desempeño
efectivo que requiere la educación superior en Ecuador y al contexto actual, englobando
competencias inherentes y requeridas en el aspecto académico, familiar y social. (Hidalgo et al.,
2020)
En el ambiente escolar las emociones juegan un papel fundamental por dos razones
principales: por un lado, porque el proceso educativo implica relaciones interpersonales y por otro
lado porque la identidad tanto personal como profesional del docente es inseparable; por lo que
tiene influencia directa en su autoestima y sensación de bienestar. La escuela junto al docente
asumen nuevos retos en función de la educación socioemocional que brinda a sus
educandos (Borja, 2022) Por ello como afirma Gélvez (2025) “la educación socioemocional se
establece como uno de los principales retos de la educación actual”. (p.2)
Las competencias socioemocionales, que engloba habilidades como la inteligencia
emocional, la empatía y la resolución de conflictos. Su influencia trasciende la mera esfera
académica, afectando positivamente el desarrollo personal y profesional de los estudiantes.
(Ávila, Núñez y San Martín, 2024) Por su parte Hidalgo et al., (2021) afirma que los docentes
deben enmarcarse dentro de las necesidades y tendencias actuales para dar a los estudiantes una
educación integral.
Por su parte Flores (2023) manifiesta que es la capacidad funcional en la que un ser humano
puede alcanzar sus metas después de un encuentro que provoca emociones. Basado en el
reconocimiento de las emociones propias y cómo las emociones afectan a otras personas, así como
la capacidad de mantener el control emocional y adaptarse de manera eficaz y exitosa. El estudio
de las emociones en las aulas es central para comprender la motivación y los modelos de
aprendizaje en los alumnos. La experiencia emocional es un componente importante en todas las
actividades escolares y juega un papel vital no solo en relación con el aprendizaje, sino también
con respecto al éxito a lo largo del tiempo.
Las emociones y las habilidades emocionales están directamente relacionadas con los
procesos de aprendizaje, la salud mental, la calidad de las relaciones interpersonales, el
rendimiento académico de los estudiantes y el rendimiento laboral de los docentes. (Brito et al.,
2022) La conciencia emocional hace referencia a la capacidad de reconocer las emociones propias
y de los demás, además del clima emocional de un contexto determinado. La regulación
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 744
emocional, por su parte, es la capacidad de administrar las emociones propias, teniendo estrategias
de autorregulación y producción de emociones positivas como mecanismo de enfrentamiento
hacia pensamientos y emociones que no aporten al desarrollo personal. (Mendoza, Migliaro &
Aros, 2022)
METODOLOGÍA
La presente fue una investigación de tipo cuantitativo porque se empleó instrumentos
estándares con escalas de medición de Likert representado por números del 1 al 5. Los resultados
fueron sometidos a estadística descriptiva e inferencial. El instrumento empleado fueron dos
cuestionarios basados en el Cuestionario de Competencias Socioemocionales, La Escala Básica
de Empatía y La Escala de Emociones Morales La escala empleada es 5 siempre, 4 casi siempre,
3 a veces, 2 casi nunca y 1 nunca. La muestra de estudio correspondió a 300 estudiantes y 150
docentes del tercer nivel (universidades e institutos).
En segunda instancia se plantea como un estudio cuasiexperimental pues se trabajó con
estudio pre u post a la intervención del docente sirviendo de sustento para establecer una
incidencia o influencia del docente en su rol como formador de competencias socioemocionales
en los alumnos.
La investigación se estructuró con las siguientes fases:
Figura 1
Fases de la investigación
Diagnóstico inicial: Aplicación de encuesta a docentes
y estudiantes para recolectar información sobre las
competencias socioemocionales y la autopercepción
de los docentes.
Intervención docente: Aplicación de etsrategias
pedagógicas orientdas al desarrollo emocional por
parte del docente.
Post test: Comparación de resultados previos con
resultados post mediante el uso de estadístca
descriptiva e inferencial.
Análisis de resultados: Contraste de información y
planteamiento de la discusión de invetsigación.
emocional, por su parte, es la capacidad de administrar las emociones propias, teniendo estrategias
de autorregulación y producción de emociones positivas como mecanismo de enfrentamiento
hacia pensamientos y emociones que no aporten al desarrollo personal. (Mendoza, Migliaro &
Aros, 2022)
METODOLOGÍA
La presente fue una investigación de tipo cuantitativo porque se empleó instrumentos
estándares con escalas de medición de Likert representado por números del 1 al 5. Los resultados
fueron sometidos a estadística descriptiva e inferencial. El instrumento empleado fueron dos
cuestionarios basados en el Cuestionario de Competencias Socioemocionales, La Escala Básica
de Empatía y La Escala de Emociones Morales La escala empleada es 5 siempre, 4 casi siempre,
3 a veces, 2 casi nunca y 1 nunca. La muestra de estudio correspondió a 300 estudiantes y 150
docentes del tercer nivel (universidades e institutos).
En segunda instancia se plantea como un estudio cuasiexperimental pues se trabajó con
estudio pre u post a la intervención del docente sirviendo de sustento para establecer una
incidencia o influencia del docente en su rol como formador de competencias socioemocionales
en los alumnos.
La investigación se estructuró con las siguientes fases:
Figura 1
Fases de la investigación
Diagnóstico inicial: Aplicación de encuesta a docentes
y estudiantes para recolectar información sobre las
competencias socioemocionales y la autopercepción
de los docentes.
Intervención docente: Aplicación de etsrategias
pedagógicas orientdas al desarrollo emocional por
parte del docente.
Post test: Comparación de resultados previos con
resultados post mediante el uso de estadístca
descriptiva e inferencial.
Análisis de resultados: Contraste de información y
planteamiento de la discusión de invetsigación.
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 745
RESULTADOS
Luego de aplicar el instrumento a estudiantes se obtuvieron los siguientes datos. La mayoría
de estudiantes mantienen respuestas de 4 o 5 respecto a las preguntas realizadas, esto devela que
existe un nivel aceptable de control de emociones. La consciencia emocional, la reflexión moral
y la empatía son elementos presentes en la personalidad emocional de los estudiantes. Es
importante mencionar que los estudiantes concuerdan en su mayoría que los docentes influyen en
su desarrollo emocional la interacción alumno docente fomenta no solo el progreso académico
sino también la formación o el fortalecimiento de habilidades indispensables como la
autorregulación, la empatía el reconocimiento y gestión emocional.
Figura 2
Respuestas de estudiantes
Nota: La figura refleja las respuestas de los estudiantes en una escala donde 5 siempre, 4
casi siempre, 3 a veces, 2 casi nunca y 1 nunca. Los colores reflejan la frecuencia de respuestas
mientras más acentuado es el verde más se acerca a 5 y mientras el color es más leve y se acerca
más al amarillo significa una respuesta cercana o igual a 1 que equivale a nunca.
Los docentes por su parte tienen una percepción moderada sobre su influencia en la
formación de habilidades socioemocionales de los estudiantes al tener el promedio más bajo 2.87
se evidencia que los docentes subestiman su actuar y la influencia que ejercen como formadores
en el ámbito socioemocional. A diferencia de los estudiantes que consideran en mayor medida
que el docente influye de forma directa y significativa en el aspecto emocional. Los docentes en
mayor medida consideran que personalmente pueden manejar y expresar de forma clara lo que
sienten en diferentes contextos y situaciones es decir mantienen un nivel adecuado de
reconocimiento emocional, otro ítem importante es el compromiso ético pues manifiestan que
procuran actuar con justicia y respeto en todo momento. Estas respuestas evidencian una gestión
buena de las emociones de los docentes y por lo tanto una influencia positiva en su entorno y en
los estudiantes. Los resultados revelan la oportunidad de fomentar consciencia sobre la
importancia del rol formador de habilidades socioemocionales de los docentes.1 2 3 4 5
1. Reconozco con facilidad mis emociones en distintas situaciones. 83 71 76 62 73 365 2,92
2. Identifico cómo mis emociones influyen en mi comportamiento. 80 82 64 66 73 365 2,92
3. Puedo explicar con claridad lo que siento en momentos difíciles. 77 53 78 90 67 365 3,05
4. Soy consciente del impacto de mis emociones en los demás. 64 82 66 80 73 365 3,04
5. Comprendo cuándo y por qué cambian mis emociones. 80 60 77 65 83 365 3,03
6. Me esfuerzo por regular mis emociones en situaciones complicadas. 77 70 78 56 84 365 3
7. Identifico las emociones en los demás con facilidad. 81 72 73 65 74 365 2,94
8. Me pongo en el lugar de otros para entender lo que sienten. 73 72 67 66 87 365 3,06
9. Me interesa saber cómo se sienten las personas a mi alrededor. 76 74 72 67 76 365 2,98
10. Reflexiono sobre mis acciones cuando afectan emocionalmente a otros. 84 64 74 68 75 365 2,96
11. Me siento incómodo cuando veo que alguien sufre una injusticia. 61 89 69 87 59 365 2,98
12. Me alegra cuando veo que alguien actúa con generosidad. 88 72 78 68 59 365 2,83
13. Me molesta cuando alguien actúa con crueldad. 61 81 70 76 77 365 3,07
14. Me esfuerzo por actuar con justicia y respeto hacia los demás. 69 61 84 73 78 365 3,08
15. Creo que los docentes influyen en el desarrollo emocional de los estudiantes. 65 69 81 69 81 365 3,09
Respuestas PromedioPreguntas
RESPUESTAS DE ESTUDIANTES
Total
RESULTADOS
Luego de aplicar el instrumento a estudiantes se obtuvieron los siguientes datos. La mayoría
de estudiantes mantienen respuestas de 4 o 5 respecto a las preguntas realizadas, esto devela que
existe un nivel aceptable de control de emociones. La consciencia emocional, la reflexión moral
y la empatía son elementos presentes en la personalidad emocional de los estudiantes. Es
importante mencionar que los estudiantes concuerdan en su mayoría que los docentes influyen en
su desarrollo emocional la interacción alumno docente fomenta no solo el progreso académico
sino también la formación o el fortalecimiento de habilidades indispensables como la
autorregulación, la empatía el reconocimiento y gestión emocional.
Figura 2
Respuestas de estudiantes
Nota: La figura refleja las respuestas de los estudiantes en una escala donde 5 siempre, 4
casi siempre, 3 a veces, 2 casi nunca y 1 nunca. Los colores reflejan la frecuencia de respuestas
mientras más acentuado es el verde más se acerca a 5 y mientras el color es más leve y se acerca
más al amarillo significa una respuesta cercana o igual a 1 que equivale a nunca.
Los docentes por su parte tienen una percepción moderada sobre su influencia en la
formación de habilidades socioemocionales de los estudiantes al tener el promedio más bajo 2.87
se evidencia que los docentes subestiman su actuar y la influencia que ejercen como formadores
en el ámbito socioemocional. A diferencia de los estudiantes que consideran en mayor medida
que el docente influye de forma directa y significativa en el aspecto emocional. Los docentes en
mayor medida consideran que personalmente pueden manejar y expresar de forma clara lo que
sienten en diferentes contextos y situaciones es decir mantienen un nivel adecuado de
reconocimiento emocional, otro ítem importante es el compromiso ético pues manifiestan que
procuran actuar con justicia y respeto en todo momento. Estas respuestas evidencian una gestión
buena de las emociones de los docentes y por lo tanto una influencia positiva en su entorno y en
los estudiantes. Los resultados revelan la oportunidad de fomentar consciencia sobre la
importancia del rol formador de habilidades socioemocionales de los docentes.1 2 3 4 5
1. Reconozco con facilidad mis emociones en distintas situaciones. 83 71 76 62 73 365 2,92
2. Identifico cómo mis emociones influyen en mi comportamiento. 80 82 64 66 73 365 2,92
3. Puedo explicar con claridad lo que siento en momentos difíciles. 77 53 78 90 67 365 3,05
4. Soy consciente del impacto de mis emociones en los demás. 64 82 66 80 73 365 3,04
5. Comprendo cuándo y por qué cambian mis emociones. 80 60 77 65 83 365 3,03
6. Me esfuerzo por regular mis emociones en situaciones complicadas. 77 70 78 56 84 365 3
7. Identifico las emociones en los demás con facilidad. 81 72 73 65 74 365 2,94
8. Me pongo en el lugar de otros para entender lo que sienten. 73 72 67 66 87 365 3,06
9. Me interesa saber cómo se sienten las personas a mi alrededor. 76 74 72 67 76 365 2,98
10. Reflexiono sobre mis acciones cuando afectan emocionalmente a otros. 84 64 74 68 75 365 2,96
11. Me siento incómodo cuando veo que alguien sufre una injusticia. 61 89 69 87 59 365 2,98
12. Me alegra cuando veo que alguien actúa con generosidad. 88 72 78 68 59 365 2,83
13. Me molesta cuando alguien actúa con crueldad. 61 81 70 76 77 365 3,07
14. Me esfuerzo por actuar con justicia y respeto hacia los demás. 69 61 84 73 78 365 3,08
15. Creo que los docentes influyen en el desarrollo emocional de los estudiantes. 65 69 81 69 81 365 3,09
Respuestas PromedioPreguntas
RESPUESTAS DE ESTUDIANTES
Total
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 746
Figura 3
Respuestas de los docentes
Nota: La figura refleja las respuestas de los docentes en una escala donde 5 siempre, 4 casi
siempre, 3 a veces, 2 casi nunca y 1 nunca. Los colores reflejan la frecuencia de respuestas
mientras más acentuado es el verde más se acerca a 5 y mientras el color es más leve y se acerca
más al amarillo significa una respuesta cercana o igual a 1 que equivale a nunca.
Para obtener una variación se aplicó el instrumento antes y luego de la intervención del
docente. La intervención consistió en sesiones donde se aplicaron estrategias didácticas que se
orientaron a reflexión emocional, juegos y dinámicas que impulsaban la empatía, simulaciones
de conflictos y resoluciones de los mismos por mediación y gestión de emociones. De forma
general se observa un incremento en la confiabilidad que se respalda con la varianza media
extraída (AVE). Los instrumentos empleados fueron adecuados para que los estudiantes no solo
comprendan los conceptos, sino que los interioricen emocionalmente, en este proceso el rol del
docente como mediador fue indispensable, para que se logre una formación significativa.
Figura 4
Resultados de la intervención docente como formador de competencias socioemocionales1 2 3 4 5
1. Reconozco con facilidad mis emociones en distintas situaciones. 31 37 21 25 36 150 2,99
2. Identifico cómo mis emociones influyen en mi comportamiento. 32 36 23 24 35 150 2,96
3. Puedo explicar con claridad lo que siento en momentos difíciles. 30 27 31 37 25 150 3
4. Soy consciente del impacto de mis emociones en los demás. 27 31 27 39 26 150 3,04
5. Comprendo cuándo y por qué cambian mis emociones. 29 27 35 28 31 150 3,03
6. Me esfuerzo por regular mis emociones en situaciones complicadas. 36 28 34 22 30 150 2,88
7. Identifico las emociones en los demás con facilidad. 26 31 32 33 28 150 3,04
8. Me pongo en el lugar de otros para entender lo que sienten. 31 32 29 30 28 150 2,95
9. Me interesa saber cómo se sienten las personas a mi alrededor. 34 26 38 25 27 150 2,9
10. Reflexiono sobre mis acciones cuando afectan emocionalmente a otros. 26 40 31 23 30 150 2,94
11. Me siento incómodo cuando veo que alguien sufre una injusticia. 31 25 27 33 34 150 3,09
12. Me alegra cuando veo que alguien actúa con generosidad. 39 25 27 32 27 150 2,89
13. Me molesta cuando alguien actúa con crueldad. 27 27 37 30 29 150 3,05
14. Me esfuerzo por actuar con justicia y respeto hacia los demás. 33 30 28 23 36 150 2,99
15. Creo que los docentes influyen en el desarrollo emocional de los estudiantes. 32 32 36 24 26 150 2,87
RESPUESTAS DE DOCENTES
Preguntas Respuestas PromedioTotalα (Alfa de
Cronbach) 0,78 0,78
La consistencia interna del instrumento se
mantuvo estable y en un nivel adecuado (≥
0,70). Esto indica que los ítems son fiables
para medir competencias socioemocionales
en ambas fases.
Ω (Omega de
McDonald) 0,79 0,73
Aunque hubo una ligera disminución, se
mantiene dentro del rango aceptable. Esto
sugiere que los constructos latentes siguen
siendo representativos, aunque podría
haberse producido una mayor diversidad de
respuestas tras la intervención.
AVE (Varianza
media extraída) 0,74 0,79
Se observa un incremento en la
confiabilidad general del constructo en el
postest, lo que evidencia una mejor cohesión
entre los ítems luego de la experiencia de
aprendizaje guiada por los docentes.
CR
(Confiabilidad
compuesta) 0,89 0,91
Aunque ambos valores están bajo el umbral
óptimo (≥ 0,50), el leve incremento sugiere
que los estudiantes lograron una mejor
comprensión conceptual y emocional de los
temas abordados tras la intervención.
Figura 3
Respuestas de los docentes
Nota: La figura refleja las respuestas de los docentes en una escala donde 5 siempre, 4 casi
siempre, 3 a veces, 2 casi nunca y 1 nunca. Los colores reflejan la frecuencia de respuestas
mientras más acentuado es el verde más se acerca a 5 y mientras el color es más leve y se acerca
más al amarillo significa una respuesta cercana o igual a 1 que equivale a nunca.
Para obtener una variación se aplicó el instrumento antes y luego de la intervención del
docente. La intervención consistió en sesiones donde se aplicaron estrategias didácticas que se
orientaron a reflexión emocional, juegos y dinámicas que impulsaban la empatía, simulaciones
de conflictos y resoluciones de los mismos por mediación y gestión de emociones. De forma
general se observa un incremento en la confiabilidad que se respalda con la varianza media
extraída (AVE). Los instrumentos empleados fueron adecuados para que los estudiantes no solo
comprendan los conceptos, sino que los interioricen emocionalmente, en este proceso el rol del
docente como mediador fue indispensable, para que se logre una formación significativa.
Figura 4
Resultados de la intervención docente como formador de competencias socioemocionales1 2 3 4 5
1. Reconozco con facilidad mis emociones en distintas situaciones. 31 37 21 25 36 150 2,99
2. Identifico cómo mis emociones influyen en mi comportamiento. 32 36 23 24 35 150 2,96
3. Puedo explicar con claridad lo que siento en momentos difíciles. 30 27 31 37 25 150 3
4. Soy consciente del impacto de mis emociones en los demás. 27 31 27 39 26 150 3,04
5. Comprendo cuándo y por qué cambian mis emociones. 29 27 35 28 31 150 3,03
6. Me esfuerzo por regular mis emociones en situaciones complicadas. 36 28 34 22 30 150 2,88
7. Identifico las emociones en los demás con facilidad. 26 31 32 33 28 150 3,04
8. Me pongo en el lugar de otros para entender lo que sienten. 31 32 29 30 28 150 2,95
9. Me interesa saber cómo se sienten las personas a mi alrededor. 34 26 38 25 27 150 2,9
10. Reflexiono sobre mis acciones cuando afectan emocionalmente a otros. 26 40 31 23 30 150 2,94
11. Me siento incómodo cuando veo que alguien sufre una injusticia. 31 25 27 33 34 150 3,09
12. Me alegra cuando veo que alguien actúa con generosidad. 39 25 27 32 27 150 2,89
13. Me molesta cuando alguien actúa con crueldad. 27 27 37 30 29 150 3,05
14. Me esfuerzo por actuar con justicia y respeto hacia los demás. 33 30 28 23 36 150 2,99
15. Creo que los docentes influyen en el desarrollo emocional de los estudiantes. 32 32 36 24 26 150 2,87
RESPUESTAS DE DOCENTES
Preguntas Respuestas PromedioTotalα (Alfa de
Cronbach) 0,78 0,78
La consistencia interna del instrumento se
mantuvo estable y en un nivel adecuado (≥
0,70). Esto indica que los ítems son fiables
para medir competencias socioemocionales
en ambas fases.
Ω (Omega de
McDonald) 0,79 0,73
Aunque hubo una ligera disminución, se
mantiene dentro del rango aceptable. Esto
sugiere que los constructos latentes siguen
siendo representativos, aunque podría
haberse producido una mayor diversidad de
respuestas tras la intervención.
AVE (Varianza
media extraída) 0,74 0,79
Se observa un incremento en la
confiabilidad general del constructo en el
postest, lo que evidencia una mejor cohesión
entre los ítems luego de la experiencia de
aprendizaje guiada por los docentes.
CR
(Confiabilidad
compuesta) 0,89 0,91
Aunque ambos valores están bajo el umbral
óptimo (≥ 0,50), el leve incremento sugiere
que los estudiantes lograron una mejor
comprensión conceptual y emocional de los
temas abordados tras la intervención.
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 747
Además, es importante exponer que, mediante el cálculo de regresión lineal, se respalda la
existencia de una relación positiva entre el actuar del docente y el desarrollo de competencias
socioemocionales en el estudiante. El modelo ajustado pone en manifiesto que aproximadamente
el 78% de la variabilidad en las respuestas estudiantiles puede explicarse por la influencia del
docente en aspectos clave como el reconocimiento emocional, la empatía, la autorregulación y las
emociones morales.
Tabla 1
Regresión lineal
DISCUSIÓN
La investigación es un aporte significativo para considerar la importancia que ejerce el rol
del docente como impulsor de la formación de competencias socioemocionales en los estudiantes.
Los estudiantes consideran y concuerdan que los docentes influyen de forma significativa en la
formación de competencias de gestión emocional posicionando a los docentes como formadores
integrales yendo más allá de lo netamente académico pues la interacción docente alumno abarca
también elementos cognitivos, emocionales y sociales. Estos resultados se alinean con las
tendencias contemporáneas que posiciona a la educación hacia un enfoque integral en este aspecto
la gestión y regulación emocional van de la mano y son elementos principales para garantizar un
desarrollo adecuado que se verá reflejada en el ámbito académico, familiar, social y profesional.
Un aspecto importante a destacar es que los docentes a pesar de serlo no se consideran
como una influencia importante en la formación de competencias socioemocionales, resaltando
una brecha entre la percepción personal que poseen los docentes y el rol que realmente
desempeñan en la formación de competencias socioemocionales. El análisis psicométrico de los
resultados obtenidos mediante los instrumentos (α, Ω, AVE y CR) establece que la mediación
docente genera efecto positivo. En el pos test, la confiabilidad compuesta y la varianza media
extraída, presentaron incrementos esto revela que se dio una mayor coherencia y comprensión de
los estudiantes frente a las competencias socioemocionales que se evaluaron. Estas variaciones se
relacionan como una respuesta directa a la intervención pedagógica, que estuvo basada en
actividades de reflexión, dinámicas de grupo y acciones guiadas de empatía orientadas a fomentar
el aprendizaje emocional significativo.
Como reflexión final se manifiesta que toda acción del docente que esté intencionada o
encaminada al fortalecimiento de habilidades socioemocionales d ellos estudiantes ejercerá una
influencia importante en la modelación del comportamiento, la interacción, participación e
intervención constante generará un contexto seguro donde los estudiantes pueden desarrollar y
expresar sus vínculos afectivos y emocionales. Por esta razón se considera importante resaltar yIndicador Valor
R-cuadrado (R²) 0.78
Coeficiente Promedio por Ítem 0.65
Además, es importante exponer que, mediante el cálculo de regresión lineal, se respalda la
existencia de una relación positiva entre el actuar del docente y el desarrollo de competencias
socioemocionales en el estudiante. El modelo ajustado pone en manifiesto que aproximadamente
el 78% de la variabilidad en las respuestas estudiantiles puede explicarse por la influencia del
docente en aspectos clave como el reconocimiento emocional, la empatía, la autorregulación y las
emociones morales.
Tabla 1
Regresión lineal
DISCUSIÓN
La investigación es un aporte significativo para considerar la importancia que ejerce el rol
del docente como impulsor de la formación de competencias socioemocionales en los estudiantes.
Los estudiantes consideran y concuerdan que los docentes influyen de forma significativa en la
formación de competencias de gestión emocional posicionando a los docentes como formadores
integrales yendo más allá de lo netamente académico pues la interacción docente alumno abarca
también elementos cognitivos, emocionales y sociales. Estos resultados se alinean con las
tendencias contemporáneas que posiciona a la educación hacia un enfoque integral en este aspecto
la gestión y regulación emocional van de la mano y son elementos principales para garantizar un
desarrollo adecuado que se verá reflejada en el ámbito académico, familiar, social y profesional.
Un aspecto importante a destacar es que los docentes a pesar de serlo no se consideran
como una influencia importante en la formación de competencias socioemocionales, resaltando
una brecha entre la percepción personal que poseen los docentes y el rol que realmente
desempeñan en la formación de competencias socioemocionales. El análisis psicométrico de los
resultados obtenidos mediante los instrumentos (α, Ω, AVE y CR) establece que la mediación
docente genera efecto positivo. En el pos test, la confiabilidad compuesta y la varianza media
extraída, presentaron incrementos esto revela que se dio una mayor coherencia y comprensión de
los estudiantes frente a las competencias socioemocionales que se evaluaron. Estas variaciones se
relacionan como una respuesta directa a la intervención pedagógica, que estuvo basada en
actividades de reflexión, dinámicas de grupo y acciones guiadas de empatía orientadas a fomentar
el aprendizaje emocional significativo.
Como reflexión final se manifiesta que toda acción del docente que esté intencionada o
encaminada al fortalecimiento de habilidades socioemocionales d ellos estudiantes ejercerá una
influencia importante en la modelación del comportamiento, la interacción, participación e
intervención constante generará un contexto seguro donde los estudiantes pueden desarrollar y
expresar sus vínculos afectivos y emocionales. Por esta razón se considera importante resaltar yIndicador Valor
R-cuadrado (R²) 0.78
Coeficiente Promedio por Ítem 0.65
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 748
promover el rol que desempeña el docente como pilar fortalecedor de las competencias
socioemocionales generando una formación integral que se enfoque a individuos más inteligentes
y críticos en términos emocionales.
CONCLUSIONES
La investigación es un aporte a respaldar la influencia que ejerce el docente en la formación
de competencias socioemocionales de los estudiantes. Y sostiene que las prácticas pedagógicas
que los docentes practiquen con intensión de acompañamiento emocional, refuerzan el desarrollo
integral del alumno. Los docentes no perciben la importancia de su influencia como formadores
de competencias socioemocionales en contraste con los estudiantes que consideran que el docente
es parte importante en el aspecto emocional, la interacción docente alumno debe abarcar más allá
del aspecto cognitivo o académico y dar un enfoque integrador, la intervención intencionada de
los docentes genera un impacto significativo en los estudiantes esto se respaldó mediante la
valoración de estudiantes antes y después de la intervención de los docentes con actividades y
estrategias que se enfocan en fortalecer la regulación, reconocimiento y gestión emocional,
quienes mostraron mejoras en el aspecto emocional, por ello la importancia del rol del docente
para dar guía, facilitar y acompañar el modelamiento y crecimiento emocional de sus estudiantes.
promover el rol que desempeña el docente como pilar fortalecedor de las competencias
socioemocionales generando una formación integral que se enfoque a individuos más inteligentes
y críticos en términos emocionales.
CONCLUSIONES
La investigación es un aporte a respaldar la influencia que ejerce el docente en la formación
de competencias socioemocionales de los estudiantes. Y sostiene que las prácticas pedagógicas
que los docentes practiquen con intensión de acompañamiento emocional, refuerzan el desarrollo
integral del alumno. Los docentes no perciben la importancia de su influencia como formadores
de competencias socioemocionales en contraste con los estudiantes que consideran que el docente
es parte importante en el aspecto emocional, la interacción docente alumno debe abarcar más allá
del aspecto cognitivo o académico y dar un enfoque integrador, la intervención intencionada de
los docentes genera un impacto significativo en los estudiantes esto se respaldó mediante la
valoración de estudiantes antes y después de la intervención de los docentes con actividades y
estrategias que se enfocan en fortalecer la regulación, reconocimiento y gestión emocional,
quienes mostraron mejoras en el aspecto emocional, por ello la importancia del rol del docente
para dar guía, facilitar y acompañar el modelamiento y crecimiento emocional de sus estudiantes.
Vol. 12/ Núm. 2 2025 pág. 749
REFERENCIAS
Ávila Pinto, P., Núñez Sepúlveda, G., & Quitral San Martín, L. (2024). Influencia de las
competencias socioemocionales en el desarrollo de la formación por competencias en
estudiantes de eduación superior. Revista Reflexión e Investigación Educativa, 6(1), 1-8.
doi: https://doi.org/10.22320/reined.v6i1.6465
Borja Sarmiento, M. (2022). Rol del docente en la educación socioemocional: Aspecto clave
dentro del proceso de enseñanza y aprendizaje de los estudiantes durante la pandemia. La
Casa del Maestro, 1(2), 9-14. Obtenido de
https://revistascientificas.cuc.edu.co/RVCDM/article/view/4310
Brito Sánchez, A., Vargas Jiménez, R., Castillo Sotelo, M., & Berra Ruiz, E. (2022). La formación
socioemocional: una necesidad en los docentes de todos los niveles educativos.
Enseñanza e Investigación en Psicología, 4(3), 651-663. Obtenido de
https://www.revistacneipne.org/index.php/cneip/article/view/163
Caballero Cobos, M., & Llorente , V. (2022). Formación docente en neuroeducación para la
mejora de las competencias lectoras, matemáticas, sociales, emocionales y morales de
estudiantes de secundaria. Un estudio cuasiexperimental de dos años. Revista de
Psicodidáctica, 27(2), 158-167. doi: https://doi.org/10.1016/j.psicod.2022.04.001
Flores Cubas, V. (2023). Estrategia didáctica para desarrollar competencias socioemocionales
en estudiantes del curso de pediatría de medicina humana de una Universidad Nacional
de Lima. Obtenido de Universidad San Ignacio de Loyola:
https://repositorio.usil.edu.pe/entities/publication/e17c3229-acce-43ba-9342-
0cd1f1621963
Gélvez Pabón, J. (2025). Las competencias socioemocionales en el contexto escolar de la
educación básica secundaria. Acción y Reflexión Educativa(50), 122-137. Obtenido de
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=9934768
Hidalgo Achig, M., Quimba Herrera, F., & Navia Pisco , A. (2020). La educación superior en
Ecuador: análisis de las competencias laborales en la actividad. Mundo Recursivo, 3(1),
103-120. Obtenido de https://www.atlantic.edu.ec/ojs/index.php/mundor/article/view/41
Hidalgo Achig, M., Salguero Núñez, S., Sandoval Cárdenas, M., & Iza Garnica, J. (2021).
Teleeducación: Brecha digital una realidad palpable: una mirada desde la comunidad
educativa. Horizontes, 5(21), 1563-1579. doi:
https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v5i21.298
Mendoza Lira, M., Migliaro Fernández, A., & Aros Guasch, C. (2022). Relevancia pedagógica de
las competencias socioemocionales desde la perspectiva de los profesores de educación
primaria. Entramados Educación y Sociedad, 9(12), 120-136. Obtenido de
https://fh.mdp.edu.ar/revistas/index.php/entramados/article/view/6078/6757
REFERENCIAS
Ávila Pinto, P., Núñez Sepúlveda, G., & Quitral San Martín, L. (2024). Influencia de las
competencias socioemocionales en el desarrollo de la formación por competencias en
estudiantes de eduación superior. Revista Reflexión e Investigación Educativa, 6(1), 1-8.
doi: https://doi.org/10.22320/reined.v6i1.6465
Borja Sarmiento, M. (2022). Rol del docente en la educación socioemocional: Aspecto clave
dentro del proceso de enseñanza y aprendizaje de los estudiantes durante la pandemia. La
Casa del Maestro, 1(2), 9-14. Obtenido de
https://revistascientificas.cuc.edu.co/RVCDM/article/view/4310
Brito Sánchez, A., Vargas Jiménez, R., Castillo Sotelo, M., & Berra Ruiz, E. (2022). La formación
socioemocional: una necesidad en los docentes de todos los niveles educativos.
Enseñanza e Investigación en Psicología, 4(3), 651-663. Obtenido de
https://www.revistacneipne.org/index.php/cneip/article/view/163
Caballero Cobos, M., & Llorente , V. (2022). Formación docente en neuroeducación para la
mejora de las competencias lectoras, matemáticas, sociales, emocionales y morales de
estudiantes de secundaria. Un estudio cuasiexperimental de dos años. Revista de
Psicodidáctica, 27(2), 158-167. doi: https://doi.org/10.1016/j.psicod.2022.04.001
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en estudiantes del curso de pediatría de medicina humana de una Universidad Nacional
de Lima. Obtenido de Universidad San Ignacio de Loyola:
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0cd1f1621963
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educación básica secundaria. Acción y Reflexión Educativa(50), 122-137. Obtenido de
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Ecuador: análisis de las competencias laborales en la actividad. Mundo Recursivo, 3(1),
103-120. Obtenido de https://www.atlantic.edu.ec/ojs/index.php/mundor/article/view/41
Hidalgo Achig, M., Salguero Núñez, S., Sandoval Cárdenas, M., & Iza Garnica, J. (2021).
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las competencias socioemocionales desde la perspectiva de los profesores de educación
primaria. Entramados Educación y Sociedad, 9(12), 120-136. Obtenido de
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Muñoz, D. (2023). Las competencias socioemocionales de los docentes y su rol en el aula. Revista
Estudios Psicológicos, 3(4), 30-42. doi: https://doi.org/10.35622/j.rep.2023.04.003
Pogo Muñoz, V., & Torres Encalada , C. (2024). La Formación de Competencias
Socioemocionales en los Estudiantes de la Carrera de Educación Básica de la Universidad
Nacional de Loja. Ciencia Latina, 8(2), 7123-7147. doi:
https://doi.org/10.37811/cl_rcm.v8i2.11114
Riaño Pabon, E. (2021). Análisis de la línea de formación de competencias socioemocionales y
ciudadanas del Programa Todos a Aprender - PTA. Universidad de los Andes, 1-50.
Obtenido de https://repositorio.uniandes.edu.co/entities/publication/ac4d9de8-9a3f-
4f3b-818b-5433b2b61821
Rojas Chacaltana, S., Etchart Puza, J., Cárdenas Zedano, W., & Herencia Escalante, V. (2024).
Competencias socioemocionales en la educación superior. Universidad, Ciencia y
Tecnología, 27(119), 72-80. doi: https://doi.org/10.47460/uct.v27i119.708
Sologuren Insúa, E., Grez Cook, F., Bilbao Villegas, G., Valenzuela Schmidt, M., Luna Muñoz,
D., Beltrán Salvo, M., & Echard Padrón, B. (2024). Enseñar y aprender competencias
socioemocionales en la formación inicial docente: caso de estudio de Artes visuales y
Matemática. Ciencias Sociales y Educación, 13(25), 1-29. doi:
https://doi.org/10.22395/csye.v13n25a3
Sologuren, E., Echard, B., Luna, D., Grez, F., Beltrán, M., & Valenzuela, M. (2022).
Competencias socioemocionales en la identidad profesional de los profesores en
formación. Cuaderno de Pedagogía Universitaria, 19(37), 116-132. Obtenido de
https://repositorio.udd.cl/items/7af88143-0453-4e12-94eb-b2ee2646e3a7
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Socioemocionales en los Estudiantes de la Carrera de Educación Básica de la Universidad
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Competencias socioemocionales en la educación superior. Universidad, Ciencia y
Tecnología, 27(119), 72-80. doi: https://doi.org/10.47460/uct.v27i119.708
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Matemática. Ciencias Sociales y Educación, 13(25), 1-29. doi:
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Sologuren, E., Echard, B., Luna, D., Grez, F., Beltrán, M., & Valenzuela, M. (2022).
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formación. Cuaderno de Pedagogía Universitaria, 19(37), 116-132. Obtenido de
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